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sábado, 21 de dezembro de 2013

Colégio Estadual 25 de Julho – Novo Hamburgo

Colégio Estadual 25 de Julho – Novo Hamburgo
A Escola 25 de Julho foi fundada em 1954, a partir da Escola Dom Pedro, que era usada como Escola primária e após a aquisição de mais um terreno construíram a atual Escola 25 de Julho. Está situada no bairro Rio Branco, próximo ao centro da cidade de Novo Hamburgo.
A Escola recebeu este nome em homenagem a chegada dos imigrantes alemães a Novo Hamburgo.
Antes da chegada dos primeiros europeus à região, no século XVI, a mesma era habitada por índios carijós. As primeiras povoações permanentes de Novo Hamburgo datam do século XVIII, quando Portugueses, sendo maioritariamente imigrantes açorianos se instalaram na parte noroeste da cidade, no bairro hoje conhecido como Rincão dos Ilhéus, ou simplesmente Rincão. Em 25 de Julho de 1824, os imigrantes alemães começaram a chegar à Colônia de São Leopoldo e logo desenvolveram uma próspera sociedade rural na região do Vale dos Sinos. Pouco depois, começaram a aparecer pequenos núcleos urbanos nas colônias. Um deles ficava na área de Hamburger Berg (que hoje é o bairro Hamburgo Velho), a partir de onde se originou a Novo Hamburgo atual.
A estrutura da escola foi feita maior com objetivo de obter-se ensino  médio.
Na escola existiam alguns projetos adquiridos pela administração que incluíam convênio com a Sociedade Ginástica onde alguns alunos realizavam natação.
Na sociedade Aliança onde praticavam judô e atletismo, os alunos eram liberados de 1 aula de educação física e participavam destes esportes mediante notas alcançadas.
A escola recebeu da Fundação Liberato a bancada de química, onde os alunos podiam trabalhar no laboratório. Naquela época a instituição tinha também coral formado que participava de vários concursos.
A formação do professor além da língua portuguesa era estudado também o latim. O curso era realizado com didático também.
Assim como hoje alguns pais participavam mais do ensino de seus filhos, e davam a liberdade de conduzir seus filhos aos professores.




Grupo: Ana Salino, Giani , Priscila, Everton e  Diene
Referência: Professor Roque Sipriano

http://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Hamburgo
Acessado em: 16 dezembro 2013

domingo, 8 de dezembro de 2013

Alguns Exemplos de Aplicações da Geometria Analítica e Álgebra Linear às mais diversas áreas científicas e tecnológicas


1.Uma aplicação de Álgebra Linear à Engenharia Civil: o projeto de uma estrutura composta por vigas metálicas exige resolver um sistema de equações lineares; quanto mais complexa for esta estrutura, maior será o número de equações e de variáveis.          Figura 1: Diagrama de estrutura metalica composta de vigas.






2.Projeto dos Eixos Traseiros de um Automóvel                                                                               
Uma aplicação de Álgebra Linear à Engenharia Automobilística: obtenção da freqüência natural do eixo traseiro de um automóvel através de métodos numéricos.  




3.Construção da Hiperbólica através de Radars Confocais.
Por meio dos estudos da propagação de ondas sonoras possibilitou-se a  construção de um mapa cujo conteúdo mostra as curvas hiperbólicas. Na localização das mesmas é o lugar para receptar sinais sonoros, pois estão em locais denominados de linhas de interferência construtiva, como pode ser observado na figura ao lado.

4.BatalhaNaval
Este jogo é um recurso pedagógico que pode ser usado na introdução do tópico sistema ortogonal de coordenadas cartesianas.
Ao brincar com o jogo “Batalha Naval” e ao disparar um “tiro” você diz a posição representada por um número e uma letra para tentar acertar o armamento do adversário. Essas informações são as coordenadas do local de destino do “tiro”. 




 


Observando a imagem acima podemos ver que esta adaptação desafia os alunos a descobrirem um modo de localizar os navios através dos números explorando assim os conceitos relacionados ao sistema cartesiano ortogonal. Este jogo abre vários questionamentos como, por exemplo, qual número marcar primeiro e quais situações do dia a dia podem ser relacionadas com o jogo.


Conclusão
O uso da matemática em situacões do cotidiano e bem mais aplicada do que muitos pensam. E que  forma lúdica   de ensinar a  matemática  gera um aprendizado  pratico na busca de  conhecimento.

BIBLIOGRAFIA
Prof. Dr. ALBUQUERQUE SOARES,Willams de; VASCONCELOS DA SILVA,Gabryella; MACIEL SOBRAL, Pâmela.
UPE\Faceteg
http://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_4/Dial_4_Will_Barcos.pdf            http://www.mat.ufmg.br/gaal/aplicacoes/aplicacoes.html

Grupo:  AnaSalino-Diene-Everton-Giani-Priscila



Iniciação do Plano Cartesiano de Geometria Análitica

 Nos materiais pesquisados observamos que a iniciação para Geometria Analítica, em muitas vezes, se dá através do jogo de batalha naval. Então começamos a pensar em outra maneira de demonstrar o eixo cartesiano para os alunos.

Há a possibilidade de utilizar como brincadeira de iniciação um tapete de xadrez gigante e bússolas.

1°- Introdução do professor. O plano cartesiano é formado por duas retas perpendiculares, uma horizontal e outra vertical. Na visualização essas 2 retas formam 4 quadrantes, que possuem valores negativos e positivo determinados.


 Podemos representar 1 quadrante com o tabuleiro de xadrez (nesta primeira parte utilizar apenas o 1° quadrante positivo) poderíamos demarcar o eixo x e y e pedir para os alunos caminharem paralelamente sobre o eixo x , contando quantos quadrinhos pisariam.

 


Após o aluno parar em um quadrinho no eixo x, pedir para ele caminhar quantos quadrinhos ele quiser  paralelamente ao eixo y. Sobre o quadrinho que o aluno parar colocar uma peça do xadrez. Pedir para o aluno contar exatamente quantos quadrinhos ele percorreu paralelamente ao eixo x e ao eixo y. Formação do ponto (x,y). Este ponto será com dois valores positivos pois estará no primeiro quadrante.


 2° - No tabuleiro poderiam ser trabalhados pontos diretos.O aluno escolhe qualquer quadrado do tabuleiro e deposita uma peça. O professor solicita: " Qual o ponto que essa peça ocupa dentro do plano cartesiano desse quadrante?" O aluno deverá realizar a contagem de quanto percorreu paralelamente ao eixo x e ao eixo y. P(x,y)

3° - Para formar os 4 quadrantes, o aluno utilizaria 4 tabuleiros(de tamanhos normais) para formar o plano cartesiano completo.

                                              


                                                    

Refazer os exercícios de formação de pontos, relembrando os alunos sobre o sinal de positivo e negativo para os valores de x e y, em cada quadrante. 


4° - Utilização da bússola. Em uma quadra desenhar o plano cartesiano com 4 quadrantes. Deixar um grupo de aluno criar um mapa, como dos tesouros (andar 10 passos para o sul, andar 4 passos para leste, etc.). Após o mapa demarcado pedir os pontos (x,y) escolhidos deste mapa.

Isso seria apenas uma brincadeira para introduzir o assunto. Notamos diversos sites com softwares disponíveis para inúmeras criações utilizando geometria analítica, que poderiam ser utilizados após essa breve introdução do tema.

Esta atividade foi criada pelo grupo.

A GEOMETRIA ANALITICA NO DIA A DIA

Nossa pesquisa para esta postagem do Blog enfatiza as aplicações práticas e adaptações da Geometria Analítica em jogos e atividades. O objetivo principal da pesquisa é demonstrar a proximidade da Geometria Analítica na nossa vida e também que seus conceitos são utilizados em várias ações que executamos rotineiramente.

           No dia-a-dia, algumas atividades requerem seu uso parcial ou total, e geralmente nunca percebemos que estamos utilizando esses conceitos.

          Utilizamos a geometria para construir um gráfico, em praticamente todas as áreas da engenharia, localização de construções, etc. Aviões, embarcações, trilhas em áreas desconhecidas- rotas através de GPS que, por sua vez, utilizam coordenadas fornecidas por satélites. Antigamente o GPS e o conhecimento de seu funcionamento por satélites era completamente desconhecido. Hoje em dia, está presente na vida de praticamente todas as pessoas e principalmente automóveis.


Sistema de posicionamento global - GPS

O GPS é um sistema que utiliza ondas de rádio formado a partir de vários satélites (constelação de satélites) e suas estações na Terra. Também é necessário o receptor, que é o aparelho que compramos em lojas e pode ser adquirido por qualquer pessoa.


Os satélites são usados como pontos de referência a geometria e cumpre um papel fundamental no cálculo da posição de alguém na Terra. Uma pessoa usando o receptor de GPS poderá obter precisão de até um metro. E em qualquer posição desta pessoa na Terra haverá pelo menos um satélite acima dela.

            
   fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1480





PLANO CARTESIANO E A BATALHA NAVAL

              Joga-se da seguinte forma: cada jogador deve distribuir as embarcações pelo tabuleiro, através de marcações no plano referentes às suas embarcações. Sendo no máximo dois participantes.

             Regras:  1- Não é permitido que duas embarcações se toquem.

               2- O jogador não deve revelar ao oponente as localizações de suas embarcações.

 Cada jogador, na sua vez de jogar, anunciará 3 localizações, mostrando as coordenadas dos alvos através da letra, linha e número da coluna que definem sua posição. O jogador deverá marcar cada um dos pontos anunciados pelo outro, para que tenho o controle dos pontos já anunciados.

Após cada um dos pontos localizados, o oponente avisará se acertou e, nesse caso, qual a embarcação foi atingida. Se ela for afundada, esse fato também deverá ser anunciado.

A cada ponto acertado em um alvo, o oponente deverá marcar em seu tabuleiro/plano para que possa informar quando a embarcação for afundada.

Uma embarcação é afundada quando todas as casas que formam essa embarcação forem atingidas.

Após os três (3) pontos localizados e as respostas do oponente é a vez para o outro jogador.

O jogo termina quando um dos jogadores afundar todas as embarcações do seu oponente.

         RELAÇÃO DO JOGO COM AS COORDENADAS CARTESIANAS

O sistema de latitudes e longitudes é um sistema de coordenadas curvilíneas adaptado à esfera, caso mais complicado, mas portador da mesma idéia que o sistema de coordenadas cartesianas no plano.

Lembramos que uma das preocupações atuais do professor do Ensino Médio é, dada a pressão das Secretarias da Educação, bolar projetos concretos para trabalhar com os estudantes.

Os sistemas de coordenadas são muito concretos e fáceis de ensinar. Do nosso ponto de vista são um bom ponto de partida para o ensino da geometria. Estando cada ponto associado a um par de números, continuamos nosso esboço de apresentação com a idéia de movimentar estes pontos. Os agentes que produzirão tais movimentos serão os vetores.

Ao brincar com o jogo “Batalha Naval” e ao disparar um “tiro”, o jogador diz a posição representada por uma letra e um número para tentar acertar o armamento do adversário.

Essas informações são as coordenadas do local de destino do “tiro”.

Em muitas outras situações do cotidiano, necessitamos de sistemas de coordenadas. Por exemplo: um ponto de uma estrada e localizado pela marca quilométrica; um ponto sobre a superfície da terra e determinado por dois números chamados de latitude e longitude; um ponto no espaço aéreo e localizado por três (3) números – a latitude, a longitude e a altitude.

Do mesmo modo, para localizar um ponto em um plano, podemos adotar um sistema de coordenadas, e o mais usual é o sistema cartesiano de coordenadas, apresentado a seguir.


 Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeoG0AD/aplicacoes-geometria-analitica-no-cotidiano






Interdisciplinaridade do xadrez com a matemática


Tanto o xadrez quanto a matemática são consideradas ciências exatas, demonstrando bastante interdisciplinaridade, pois diversos conceitos do xadrez podem ser aplicados à matemática. Dentre eles podemos citar a estimativa, coordenadas cartesianas, valores absolutos, noções espaciais e de lateralidade, geometria, área e perímetro, probabilidade, estatística, problemas de lógica, progressão geométrica (PG), e vários outros.

Falando agora sobre coordenadas algébricas sobre um plano cartesiano e localização espacial em um plano, temos que todos os diagramas abaixo utilizam “eixos cartesianos”. O eixo “x” é das fileiras numeradas. E o eixo “y” é o das colunas nomeadas da esquerda para a direita da letra “a” até “h” minúsculas.


 Figuras e movimentação geométricas das peças.
a) Bispos: diagonais                                                   b) Torres: perpendicularismo/ortogonalidade

                       




c) Neste caso temos o cavalo e o problema de seu percurso em todas as casas do tabuleiro. Trata-se de um exercício em que se deve percorrer todas as casas sem repetir nenhuma já utilizada, respeitando o movimento do cavalo. Grandes pensadores matemáticos utilizaram este problema para ensinar probabilidades e análise combinatória.







Contagem e comparação de quantidades.
- As quatro operações:
 Adição: quando há ganho de material através das trocas.
Subtração: quando há perda de material através das trocas. 










Multiplicação: quando uma peça aumenta o poder de outra, como por exemplo: dobrar as torres numa coluna aberta. 













Divisão: quando as peças estão mal posicionadas ocorre a divisão de forças no tabuleiro. Como mostra a figura abaixo, as peças brancas estão posicionadas de uma melhor maneira e as peças pretas estão divididas, pois não dominam tantas casas como as peças brancas.










- Movimentos da Geometria
Translação
(tudo se desloca segundo um vetorV)
Anti-Translação
(exatamente o movimento do Cavalo no Xadrez )














 CONCLUSÃO
Concluimos que a matemática não é tão difícil quanto parece ser e nem tão amedrontadora como se ouve, entende-se apenas que é a didática de como se aplica a explicativa do conteúdo. Vê-se que, através de um simples jogo, se aprende facilmente como jogar ainda criança e que, pode-se explicar a matemática aliando o útil ao agradável, ou seja, aprende-se o necessário sem esforços demasiados de uma forma bem prazerosa.















fonte: http://www.xadrezreal.com.br/documentos/artigo_02.pdf





Antes de finalizar deixamos como sugestão um excelente documentário da BBC sobre o Último Teorema de Fermat, onde após 350 anos envolto em mistério, Andrew Wiles finalmente demonstra o último Teorema de Fermat e sua resolução.

Sinopse
Por volta de 1637, Pierre de Fermat, um matemático francês amador, estudava problemas e soluções relacionados ao Teorema de Pitágoras. Em um momento de genialidade, ele criou uma equação que, embora fosse semelhante à de Pitágoras, não tinha solução. Ele trocou a potência de 2 para 3, do quadrado para o cubo. Como aparentemente esta nova equação não tinha solução, ele a alterou mais ainda, trocando a potência da equação por números maiores que 3, e igualmente não havia soluções para elas. Assim, Fermat presumiu que não existia um trio de números inteiros que se encaixasse na equação  x^n + y^n = z^n , onde n representa 3, 4, 5, ...









BIBLIOGRAFIA

PIRES PRESCOTT, Sérgio Paulo et al. Formação continuada de docentes do ensino médio nas áreas de ciências da natureza e matemática e suas tecnologias.. UFRJ – Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza, Rio de Janeiro, novembro 2005.


http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/12654/sistemadeposicionamentoglobal.swf


GRUPO: José Antônio Coutinho de Moraes Filho, João Vinicius Garcia dos Santos, Everton Carvalho Marques.